Depois da saída de Igor Cavalera, o Sepultura, teve dois bateristas. O mineiro Jean Dolabella que gravou dois discos com a banda e atualmente tem em sua formação Eloy Casagrande no comando das baquetas. E sobre o último músico citado que o guitarrista Andreas Kisser foi questionado sobre o quanto a presença dele vem acrescentando para a sonoridade do Sepultura.
Em relação a isso Kisser comentou o desempenho do baterista dizendo: “A música do Sepultura, é muito exigente com bateria. Igor Cavalera, tipo, o primeiro ‘monstro’. Ele estabeleceu algumas normas, e, claro, Jean Dolabella, (o substituto de Igor) e Eloy são grandes fãs do que Igor fez, e eles o respeitam muito. E o Eloy respeita o trabalho do Jean tanto quanto. Mas eu acho que o Eloy é o próximo nível, cara, é outra coisa. Talvez ele não seja humano, eu acho. [risos] É apenas insano, não importa quão experiente ou quão grande é o baterista até, quando o vêem tocar, eles dizem ‘eu tenho que voltar para a escola'”, disse o guitarrista.
E complementou: “O Sepultura está comemorando 30 anos de carreira, eu estou com 46 anos. Mas ele realmente trouxe essa motivação de estar no palco e nos fazer querer revisitar nosso material antigo, e principalmente, tocar músicas novas”.