O assistente pessoal de Freddie Mercury, Peter Freestone, que acompanhou o vocalista, até sua morte em 1991, comentou recentemente
ao programa de TV “Lorraine” sobre o estado final da vida do cantor.
Nessa última terça–feira (22), Peter Freestone disse que Freddie Mercury parou de tomar remédios duas semanas antes de morrer. Ele foi diagnosticado com Aids na década de 1980 e faleceu em 24 de novembro de 1991, aos 45 anos.
Veja abaixo uma parte da entrevista:
Peter disse: “Ele decidiu, duas semanas antes do fim, que não usaria mais os remédios que o mantinham vivo. Ele estava no controle, embora a doença o estivesse matando“.
Ainda na entrevista, Freestone disse que Mercury era “o amigo mais gentil que alguém poderia ter”. Eles se conheceram na Royal Opera House, quando o cantor fez uma performance das músicas “Crazy Little Thing Called Love” e “Bohemian Rhapsody“, em 1979.
Segundo o assistente: “Eu o conheci depois e disse que foi incrível. Ele era tão educado, um verdadeiro gentleman. […] Disse antes e falarei para sempre: ele era o amigo mais gentil, generoso e leal que alguém poderia ter. Ele faria qualquer coisa pelos amigos, mas seus amigos também fariam qualquer coisa por ele“.
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