A entrevista com o fuzileiro naval que matou Bin Laden é da revista Esquire e em breve será publicada. Permanecendo no anonimato por questões de segurança, o SEAL da marinha contou sua história e as conseqüências pessoais e familiares desse ato, ressaltando que nenhuma mulher ou criança morreu no ataque. Perguntas repetitivas, e a imposição do medo marcaram seu próprio interrogatório, que o fez usar a mesma medida.
“Quando começamos a guerra no Iraque, nós usávamos músicas do METALLICA para amolecer as pessoas antes que nós as interrogássemos…”, “o METALLICA ficou sabendo disso e eles disseram: “Ei, por favor, não use a nossa música, porque nós não queremos a promover a violência”, daí eu pensei, cara, você tem um álbum chamado Kill’ Em All! Declarou o SEAL da marinha.
“Mas paramos de usar sua música, e depois uma banda chamada DEMON HUNTER entrou em contato e disse: “Temos tudo a ver com o que você faz.”, eles nos enviaram CDs e patches. Eu usava o meu patch do Demon Hunter em cada missão. Eu o usava quando eu atirei em Bin Laden”.
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