Ozzy Osbourne mostra “dedos amputados” em novo anúncio da PETA

Exibindo os “tocos sangrentos” de seus dedos, Ozzy Osbourne – cujo novo álbum, “Ordinary Man” , sai em fevereiro – grita uma mensagem de heavy metal para gateiros em um novo anúncio da PETA.

Quando retiramos as garras dos gatos, uma parte dos dedos são amputadas. Os veterinários dizem que é o mesmo que cortar o último osso do dedo de um ser humano, geralmente causando danos nos nervos, infecções e imensas dores. Essa informação atingiu Ozzy, que quase perdeu alguns de seus dedos no final de 2018 como resultado de uma infecção. .

“Tirar as garras de um gato é errado”, diz Osbourne . “Se o seu sofá é mais importante para você do que a saúde e a felicidade do seu gato, você não merece um animal! Arranje um arranhador para os gatos, não os mutile por toda a vida.”

Por causa desse tipo de procedimento, os gatos tem seu equilíbrio prejudicado e precisam reaprender a andar. Ficam propensos a morder como forma de autoproteção (tendo perdido sua primeira linha de defesa). Eles estão praticamente indefesos quando estão ao ar livre, e alguns adquirem problemas comportamentais ao longo da vida, como urinar fora da caixa de areia.

Quase duas dúzias de países – incluindo Austrália, Inglaterra e Japão – e o estado de Nova York proibiram ou severamente restringiram esse tipo de procedimento. A PETA incentiva os tutores dos gatos a cortar apenas as pontas das unhas dos gatos para que eles ainda possam arranhar, onde eles podem retirar a bainha externa e esticar a garra, essenciais para o seu bem-estar básico.

Osbourne faz parte de uma longa lista de celebridades – incluindo sua esposa, Sharon Osbourne ; sua filha Kelly Osbourne ; Justin Hawkins ; Moby ; Jermaine Dupri ; RZA ; Paul McCartney ; Jhené Aiko ; Chrissie Hynde ; Joan Jett ; e Rob Zombie – que se uniram à PETA para promover o amor aos dos animais.

A PETA – cujo lema diz, em parte, que “os animais não são nossos para abusar de forma alguma” – se opõe ao especismo, uma visão de mundo supremacista humana.

Para mais informações, visite PETA.org .