FUCK YEAH Minha coluna está de volta! Espero que não tenham esquecido de mim, eu não esqueci de vocês, hahaha. Após enfrentar mares bravejantes numa aventura incrível junto com os amigos Shrek e Peter Pan (olha a mentira), decidi que era hora de parar com esse enfeite todo e dizer logo que fiquei sem internet por 12 dias. Não sei o motivo, o que sei é que dois dias depois voltei a ficar sem, para meu azar. Então esperei tudo voltar ao normal – e me exercitar para pegar o ritmo de escrita novamente (odeio escrever sem vontade, os textos não tem graça) para, enfim, voltar com meu espaço aqui no Rock de Verdade.
Com o 50° aniversário da British Invasion – e o fato de que em breve estarei publicando uma resenha sobre a biografia do John Taylor – (e também porque estou ouvindo Save a Prayer aqui), decidi voltar à ativa com um assunto “pessoal”: Vim falar – ou tentar – um pouco sobre uma de minhas bandas favoritas: Duran Duran (sim, o nome da banda foi inspirado no vilão do filme “Barbarella“).
Os meninos explodiram nos anos 80, com cabelões pomposos, roupas advindas do New Romantic e o New Wave, gênero musical que é marca da década. Se os Beatles eram o Fab Four, Duran Duran era o Fab Five: A mesma histeria que cercava os garotos de Liverpool nos anos 60 fazia parte da rotina dos caras, que andavam sempre arrumadinhos, com seu estilo moderno e “próprio” (para cada fase de sua carreira, a banda contrata um estilista para remodelar sua imagem).
Pode até parecer frescurinha de boyband, mas o fato é que Duran Duran esteve muito além de seu tempo e já apostava ALTO na imagem como ponto “x” de divulgação de suas músicas mesmo antes da MTV começar (por exemplo, o vídeo de Girls On Film foi produzido originalmente para ir ao ar na PlayBoyTV). Além disso, eles foram os primeiros à usar telão em seus shows – e sua música “Electric Barbarella” é considerada a primeira a ser comercializada digitalmente.
As letras bem escritas, recheadas de sensualidade e safadezas, o som da banda, que possui um teclado e baixo (SANTO DEUS, O BAIXO! John Taylor dá um toque especial em cada música com seu instrumento de 4 cordas) impecáveis e os vídeos, que apesar de parecerem toscos hoje em dia, se tornaram referência – e provavelmente o mais próximo de uma mulher nua que um adolescente chegou a ver na TV americana daquela década sem ser por um canal pornô com recepção ruim -, além de serem marcas da MTV de outrora.
Ok… Se você chegou até aqui, consegui te deixar interessado na banda, certo? Então vamos lá; aumenta o volume aí (ou prepara os headphones) que vou te mostrar agora as minhas músicas favoritas do Duran Duran:
Save a Prayer, single de “Rio” (1982). Foi tema de novela aqui no Brasil e tudo!
Anyone Out There, de “Duran Duran” (1980)
Last Chance on The Stairway, de “Rio”
Hold Back the Rain, de “Rio”
Basicamente todo o álbum Rio é, na minha opinião, a obra prima da banda. Cada música ali tem sua coisa especial – que se ouvidos fossem olhos, estariam brilhando a cada faixa que você ouve. Além do mais, o título (e a canção-titulo do álbum) fazem referência ao Rio de Janeiro, cidade que eles consideram exótica e “excêntrica”.
Se você gostou de me ler (esse termo existe? hahaha), não se preocupa. Toda sexta feira tem alguma coisa minha por aqui. Também estou sempre no Twitter e sou legal pra caralho, amo conversar quando tô de bobeira e… Fiquem de olho aqui no site! Tem uma galera bacana escrevendo aqui também.
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