A Republique foi formada no início de 2010, com a proposta de trabalhar composições próprias com temática urbana e poética, utilizando o rock como ferramenta principal para conscientização e atitude.
O som da banda é um amálgama de elementos diversos – rock clássico re-visitado sob um olhar moderno, com nuances de southern e folk. Regis Tadeu, jurado do programa Raul Gil e colunista Yahoo, classificou o som da banda como sendo “um som diferenciado no mercado nacional”.
Entre as principais influências, pode-se citar Led Zeppelin, Black Crowes e Allman Brothers, e seus contemporâneos Wilco e Rival Sons. No Brasil, Titãs e Mutantes.
A banda teve início a partir de uma parceria entre o cantor Davi Stracci e o multi-instrumentista Guido Lopes. Ambos se conheceram tocando em um projeto de um amigo em comum, e logo perceberam uma identificação musical, que levou ao início do projeto. Em abril de 2011 começaram a trabalhar composições próprias, recrutando para as primeiras sessões os amigos Nae Silva (bateria) e Roney (baixo).
No início de 2012, a Republique solidificou sua formação com a entrada de Marcio Albano (baixo) e do baterista Raul Lino, que passam a integrar a banda.
Embora a banda seja relativamente nova, nem sempre um projeto novo é sinônimo de inexperiência e ingenuidade – os músicos individualmente possuem mais de 15 anos de estrada, seja em shows / covers na cena underground, trabalhos sideman e session players, ou através de atividades de composição/arranjo.
Foram lançados os dois primeiros singles da Republique, produzidos pela própria banda – “Corpo Achado, Bala Perdida” e “Os Homens“, que já são veiculados na programação de rádios nos estados de São Paulo, Minas e Amapá, e em larga escala pela internet.
A banda apresenta-se através do estado de SP, tendo tocado em casas como Inferno Club, Dynamite Pub, Blackmore, Little Darling, Vitoria Jardim, além de participação no Projeto Encontros – Metrô/SP. Foi a 2ª banda mais votada pela Internet, selecionada para apresentação no tradicional festival Motor Rock 2012 – Itapira.
Em fevereiro, a Republique finalizou a gravação de seu disco de estréia. Intitulado “O Fim da linha não é o bastante”, o álbum foi produzido por Brendan Duffey e Adriano Daga no Norcal Studios em 2012 (com diário de gravação disponibilizado no canal Youtube da banda), e aponta para a releitura das sonoridades clássicas dos anos 70, aliada à energia e senso de urgência do rock moderno.
Na noite de 26/04/2013, o Café Piu Piu (tradicional casa de música na noite paulistana) recebeu a banda e seus fãs para o lançamento de “O Fim da Linha não é o Bastante” – o disco foi executado na íntegra, bem como alguns covers selecionados para a ocasião, com a casa cheia e a participação de uma platéia vibrante!
A banda segue com uma série de shows em suporte ao lançamento do disco – novas datas a serem divulgadas em breve.
Republique du Salem
Davi Stracci – vocais
Guido Lopes – guitarras, violão, piano, pedal-steel
Marcio Albano – baixo
Raul Lino – bateria, backing vocal
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