Uma das bandas de maiores sucessos dos últimos anos na cena do rock mundial, o grupo Sleeping With Sirens fez duas apresentações na cidade de São Paulo nos dias 14 e 15 de Agosto para alvoroço dos fãs que desejavam ver a banda que a muito prometia uma turnê por esses lados. A primeira apresentação ocorreu no dia 14 (sexta) no Clash Club, com a fatídica promoção onde os 300 primeiros ingressos ganhariam o direito de Meeting & Greeting com a banda e a segunda no dia 15 (sábado) no Carioca Club, onde o Rock de Verdade fez a cobertura para vocês.
O show que estava agendado para as 20 horas já contava com uma verdadeira legião de fãs na porta desde a metade da tarde, todos devidamente uniformizados e empolgados com o que ocorreria em poucas horas. Pessoalmente, fazia algum tempo que eu não via um público tão empolgado e animado por um show, especialmente após a tão aguardada abertura da casa, com uma verdadeira correria para ver quem conseguiria ficar encostado na grade e “de cara pro gol”.
Como o show não tinha banda de abertura, cada segundo era contado para que o grupo subisse logo ao palco e começasse o espetáculo. O público contava com todo tipo de pessoa: desde crianças com seus 12/13 anos; adolescentes vestigos a rigor; e adultos que em sua maioria das vezes estavam acompanhando seus filhos, mas que durante o show mostraram que também conheciam cada música.
As oito horas em ponto as luzes se apagaram e os flashs das câmeras passaram a iluminar o palco buscando registrar os primeiros momentos do grupo sobre o palco. A banda começou o show com força total e não poupou esforços para interagir com o público e fazer com que todos ali tivessem uma noite histórica. A conexão entre os músicos e o público não era apenas vista, como também sentida: cantos em coro a plenos pulmões mostravam que ambas as partes estavam adorando o que estava acontecendo ali.
As primeiras músicas “Kick Me“, “Do It Now” e “We Like It Loud” foram tocadas sem parar, fazendo a temperatura da casa subir a níveis assustadores! Vale destacar o cover da música “Iris” tocada em versão acústica e que deu um charme maior ao espetáculo.
Já anunciando as últimas músicas do set, um acontecimento chamou a atenção de todos: o vocalista Kellin Quinn convidou um fã da platéia para subir ao palco e poder cantar uma música com o grupo, até então nada demais, o rapaz surpreendeu a todos roubando a cena cantando a canção perfeitamente como se fosse um membro efetivo da banda, mas então… ele pediu para que uma menina pudesse subir ao palco, pois ele tinha algo muito importante para dizer para ela. Quando a garota já estava sobre o palco e todos esperavam alguma declaração de amor ou algo do tipo, tudo que foi dito foram lamentações e pedidos de desculpas durante alguns minutos. No final, os dois foram retirados do palco sem qualquer explicação deixando uma verdadeira interrogação na cabeça de todos!
Para fechar, a música “If You Can’t Hang” selou a noite com chave de ouro. Com um show relativamente curto, com uma hora de relógio, a casa começou a se esvaziar. Tenho que confessar que o espetáculo me surpreendeu, pela força da banda e pela maneira como eles levaram o público durante todo o show.
Showzão!
1 – Kick Me
2 – Do It Now
3 – We Like It Loud
4 – Go Go Go
5 – Tally
6 – Fly
7 – Gold
8 – Strays
9 – Roger
10 – Iris
11 – Parasites
12 – Better Off Dead
13 – Don’t Say Anything
14 – James Dean
15 – If You Can’t Hang
Kellin Quinn – Vocal
Jack Fowler – Guitarra
Nick Martin – Guitarra
Justin Hills – Baixo
Gabe Barham – Bateria
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